sábado, 22 de março de 2014
Para escrever tenho que me colocar no vazio. Neste vazio é que existo intuitivamente. Mas é um vazio terrivelmente perigoso: dele arranco sangue. Sou uma pessoa que tem medo da cilada das palavras: as palavras que digo escondem outras — quais? talvez as diga. Escrever é uma pedra lançada no poço fundo.
“Sabe o que eu quero de verdade? Jamais perder a sensibilidade, mesmo que às vezes ela arranhe um pouco a alma. Porque sem ela não poderia sentir a mim mesma...”
domingo, 16 de março de 2014
Lendo, procurando e achando:
Muito interessante:
O HOMEM PÕE, DEUS DISPÕE!
O vento balança do coqueiro as folhas,
Dos arvoredos os galhos.
O destino lança a rede e nos envolve em suas malhas,
Não importa nossos sentimentos, nossos sonhos.
Para que sonhar e fazer planos futuros,
Dos nossos rumos não somos os donos !
Jurar que tudo vai conseguir, é ser imaturo,
A vida determina nosso rumo, altera nossos planos.
Se todos os sonhos e planos se realizassem,
Nem todos seres que nascem sobrevivem,
Na luta contra o destino, só há derrota, não há vitórias.
Não fazemos nosso destino,
É ele quem nos faz, ele se impõe.
Só temos que aceita-lo e não cometer desatinos,
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