terça-feira, 24 de dezembro de 2013



Quando me coloco sòzinha, logo vem essa vontade absurda de entrar aqui e
colocar meus pensamentos, mesmo que eles não sejam feitos por mim, mas de
alguma maneira são meus.


"...Estou em plena luta... Mas olho para todos ao meu redor e vejo o que temos feito de nós e a isso considerado vitória nossa de cada dia.  Temos amado, acima de todas as coisas! Não temos aceito o que não se entende porque não queremos passar por tolos, mas mesmo assim somos tolos e é bom. Não temos amontoado coisas e seguranças por não estarmos entendendo algumas coisas? Temos evitado cair de joelhos diante do primeiro de nós que por amor diga: tens medo?
... Não temos medo por sermos puros e ingênuos para não rirmos de nós mesmos e para que no fim do dia possamos dizer " pelo menos ainda acredito em mim" e assim não ficarmos perplexos antes de se apagar a luz..."


 
 Então ... 
 
 

 

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013



No ano passado...

Já repararam como é bom dizer "o ano passado"? É como quem já tivesse atravessado um rio, deixando tudo na outra margem...Tudo sim, tudo mesmo! Porque, embora nesse "tudo" se incluam algumas ilusões, conquistas, dificuldades, sofrimentos, a alma está leve, livre, numa extraodinária sensação de alívio até de alegria,  de novidade, como só se poderiam sentir as almas inocentes. Mas no ano passado, como eu ia dizendo, ou mais precisamente, no último dia do ano passado ... foi muito bom,  foi  ...
Morri? Não. Ressuscitei.Isto da passagem de um ano para outro é um corriqueiro fenômeno de morte e ressurreição - morte do ano velho e sua ressurreição como ano novo, morte da nossa vida velha para uma vida nova.
Mario Quintana










 

domingo, 22 de dezembro de 2013




Interessante estre trecho de Martha Medeiros:

"Gaste seu amor. Usufrua-o até o fim. Enfrente os bons e os maus momentos, passe por tudo que tiver que passar, não se economize. Sinta todos os sabores que o amor tem, desde o adocicado do início até o amargo do fim, mas não saia da história na metade. Amores precisam dar a volta ao redor de si mesmo, fechando o próprio ciclo. Isso é que libera a gente para ser feliz de novo."
 
 
 


 
Quando somos infantis em relações sentimentais, o bom mesmo é ficar inocente.
O amor só é bom e valioso quando é inocente, livre, leve, solto ... palavras ao vento sem receio de comedir emoções, sem receio de se expor, sem receio de amar. Se não for assim, não vale a pena.

Sônia Mara